Austrália ou Nova Zelândia: qual o melhor para fazer intercâmbio?

australoaHá quem pense que decidir qual o tipo de programa fazer ou quanto tempo passar no exterior sejam as escolhas mais difíceis de um intercambista. No entanto, a verdade é que encontrar o destino ideal, muitas vezes, é uma decisão tão ou ainda mais complicada do que elas, especialmente quando você tem Austrália ou Nova Zelândia como preferência.

Afinal, ambas oferecem realidades diferentes e com excelentes qualidades de vida, programas de incentivo à integração e ao respeito da dignidade humana, ofertas de segurança, opções de lazer e cultura e muito mais. Sem falar que contam, inclusive, com grandes oportunidades após o intercâmbio, tanto para a sua trajetória pessoal quanto profissional.

Por esse motivo, reunimos uma série de informações sobre ambos os países e comparamos vários desses dados para ajudar você a descobrir qual alternativa é a melhor. Acompanhe!

Austrália

Tamanho e população

A Austrália é um país continental, ou seja, tem dimensões similares ao de um continente. São cerca de 7.692.000 km² de território, cerca de 90% do tamanho do Brasil — que tem 8.516.000 km². Não é à toa que a Austrália é o sexto maior país do mundo.

Por outro lado, a população não é tão grande assim. Conforme levantamento do World Bank Group, há 24,2 milhões de habitantes, sendo, desse total, quase 1/3 (28,2%) composto por imigrantes.

Principais cidades

De acordo com informe do Departamento de Negócios Estrangeiros e Comércio da Austrália, a intensa procura de pessoas com interesse em fazer intercâmbio em Sydney e em Melbourne fez de ambas as principais cidades do país, além de contribuir para que sejam as duas mais populosas (4,7 milhões e 4,3 milhões, respectivamente).

Fora isso, o ranking de Best Student Cities 2018, elaborado pela QS Top Universities (que analisa indicadores como oportunidade de emprego, acessibilidade e diversidade), não só reforça isso, como aponta que mais outras duas cidades australianas, Brisbane e Canberra (a capital), estão no top 25 das melhores do mundo para quem sonha em ser intercambista. Veja a colocação delas:

  • Melbourne (3ª);
  • Sydney (9ª);
  • Brisbane (21ª);
  • Canberra (22ª).

Clima

Como o país também se situa no hemisfério sul do planeta, o clima não é tão diferente do Brasil — o que, sem dúvidas, é uma boa notícia para quem teme pegar verões e principalmente invernos muito rigorosos, como é comum no hemisfério norte.

De uma forma geral, podemos dizer que o clima é subtropical em boa parte da Austrália, com temperaturas mais agradáveis e relativamente mais altas (na faixa dos 25º no verão e 11º no inverno) do que na Nova Zelândia.

Porém, isso varia, é claro, com a estação do ano e a localização dos estados, pois aqueles acima do Trópico de Capricórnio (e, consequentemente, mais próximos da Linha do Equador) tendem a ser regiões mais quentes do que o resto do território e até mesmo similares ao Nordeste brasileiro.

Fuso horário

Depois de falarmos do clima, não podemos deixar de citar o fuso horário no país. Afinal de contas, quando a saudade bater e a vontade de compartilhar as novidades estiver nas alturas, você vai querer se comunicar com a família e os amigos, não é verdade?

Logo, é essencial se planejar quanto ao melhor horário para ligar ou fazer uma chamada de vídeo pelo Skype, por exemplo, já que a Austrália tem três fusos distintos (+8, +9,3 e +10). Ou seja, três regiões com horas diferentes.

Se considerarmos que a sua cidade no Brasil é São Paulo, onde o fuso adotado é o -3 (o mesmo de Brasília), e são 19h30, fique atento! Em Geraldton serão 6h30, em Adelaide os relógios vão marcar 8 horas e em Sydney, por sua vez, 8h30.

Estilo de vida

“Qual o estilo de vida se encaixa mais com o meu? O da Austrália ou da Nova Zelândia?” — eis uma questão que a resposta está longe de ser, como diz o ditado, “preto no branco”. A razão disso é que os australianos têm um perfil mais praiano e voltado para a prática dos esportes.

São dezenas de centros e organizações locais e regionais que incentivam e preparam crianças, adolescentes e adultos para jogar/praticar futebol, rugby e surf. Aliás, não faltam campeonatos de surf no país, especialmente em Gold Coast, como o Circuito Mundial de Surfe (ASP) e o Men’s Championship Tour.

Já para os amantes de uma boa (e agitada) vida noturna não há do que reclamar! Nas principais cidades do país não faltam bares, boates, rooftops e até mesmo áreas portuárias inteiras dedicadas ao entretenimento, como é o caso de Darling Harbour, em Sydney.

Cultura

A Austrália é um país multicultural não apenas devido à influência do Reino Unido durante a colonização, mas, principalmente, pela grande quantidade de imigrantes (mais de 6,7 milhões) que trouxeram para a região uma variedade de línguas, etnias, religiões, culinárias, costumes e tradições — um número expressivo e que supera por si só toda a população da Nova Zelândia.

E, de acordo com o informe, o país adota uma política bastante tolerante e, acima de tudo, receptiva com quem deseja viver em solo australiano. Aliás, o órgão deixa claro que a qualidade de vida na Austrália não está só ligada ao desenvolvimento econômico, como também atrelada à valorização do social e dos direitos humanos.

Custo de vida

O custo de vida costuma ser uma das dúvidas mais recorrentes entre quem pensa em fazer um intercâmbio. Isso se deve principalmente ao fato de o salário australiano ser o mais alto do mundo (AU$ 2.780,00).

Justamente para responder a essa questão e apresentar a quantia necessária para a comprovação financeira para obtenção do visto, que é um dos requisitos para intercâmbio na Austrália, o Departamento de Assuntos Internos traz uma estimativa atualizada anualmente de quanto você necessitará para viver durante 12 meses no país.

Em 2018, o valor é de AU$ 20.290,00 — isto é, cerca de AU$ 1.690,83 por mês (apenas 60,82% da renda mensal de um nativo). Esse valor é baseado nas estimativas do Departamento de Negócios Estrangeiros e Comércio da Austrália, que aponta gastos médios semanais de, no mínimo, AU$ 165,00 para moradia (aluguel de imóvel), AU$ 80,00 para alimentação, AU$ 15,00 para transporte público e AU$ 80,00 para lazer.

Oportunidades de estudo

A Austrália, sem dúvidas, oferece uma série de oportunidades para quem deseja ter a experiência de estudar fora do Brasil e investir no próprio futuro a fim de ter uma formação internacional e uma carreira mais promissora.

Isso porque, de acordo com o mesmo informe que já citamos, são mais de mil instituições de ensino (entre faculdades, colégios, escolas de idiomas e institutos técnicos) em todo o território.

Para completar, conforme o Times Higher Education World University Rankings 2018, o país sai na frente no quesito reconhecimento da qualidade de ensino. A razão disso é que existem seis universidades australianas entre as 100 melhores do mundo. São elas:

  • University of Melbourne (32ª);
  • Australian National University (48ª);
  • University of Sydney (61ª);
  • University of Queensland (65ª);
  • Monash University (80ª);
  • University of New South Wales (85ª).

Não é à toa que, segundo o órgão do governo australiano, o país é o terceiro destino mais buscado para intercâmbio e conta com nada mais, nada menos do que 440.949 mil estudantes internacionais no país!

Mercado de trabalho

Quem deseja não apenas estudar, como também trabalhar, costuma ficar em dúvida sobre qual país oferece mais oportunidades: Austrália ou Nova Zelândia?

Para essa pergunta, sem dúvidas, a terra dos cangurus sai na frente. A explicação é simples: além de permitir que o estudante possa trabalhar legalmente ao fazer um curso de, no mínimo, 14 semanas — o mesmo que o país vizinho, Nova Zelândia —, o mercado de trabalho local está aquecido.

Isso é fruto de diversos fatores, como os investimentos no setor privado, a forte expansão da economia e dos tratados de comercialização internacional, o crescimento do turismo e a constante busca por mão de obra especializada. Portanto, saiba que não é difícil encontrar emprego em Gold Coast, Sydney, Melbourne ou qualquer outra cidade australiana.

Curiosidades

Entre as principais curiosidades sobre a Austrália, podemos destacar o fato de ter sido uma das antigas colônias do Reino Unido durante os anos de 1788 a 1901.

Contudo, após mais de um século sob domínio inglês, o novo país começou um processo de desenvolvimento contínuo que o levou a ser o detentor do segundo maior IDH do planeta (0,935 numa escala de 0 a 1), conforme apuração do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).

E não são apenas os cangurus (mais de 50 milhões no território!) que chamam a atenção das pessoas quando elas pesquisam sobre a Austrália. Isso porque o país é conhecido pela flora e, principalmente, a vasta fauna. Tanto é que somente nessa região do mundo existem os diabos-da-tasmânia, os ornitorrincos, as equidnas, os emus, os coalas, os lagartos-de-gola etc.

Ah, e tem mais: a maioria da população vive na área costeira do país, uma vez que as cidades mais populosas (Sydney, Melbourne, Brisbane, Perth, Adelaide etc.) foram fundadas próximas ao mar — o que facilita o estilo de vida praiano e as diversas atividades nas praias, como festivais, shows e eventos culturais.

Como fazer intercâmbio na Austrália

Fazer um intercâmbio na Austrália não é nenhum mistério. Como dissemos há pouco, o país conta com inúmeras opções de instituições e recebe uma enorme quantidade de intercambistas anualmente. Por isso, se você escolheu essa nação como seu destino, é fundamental analisar qual o seu objetivo com o intercâmbio e, a partir disso, decidir que tipo de programa deseja fazer. Por exemplo:

Nova Zelândia

Tamanho e população

A Nova Zelândia é um país insular (composto por ilhas) e conta apenas com 268.021 km². Para se ter ideia da dimensão, seria possível colocar, hipoteticamente falando, quase quatro “Novas Zelândias” dentro do território da Austrália.

Já com relação à população, o país tem, de acordo com dados do World Bank Group, pouco mais de 4,6 milhões de habitantes, dos quais 23% são compostos por imigrantes que moram na região — um percentual bastante próximo ao da nação vizinha, embora inferior em números brutos (1,058 milhão).

Principais cidades

Entre as principais cidades neozelandesas, não há como não citar Auckland, Christchurch e Wellington, as mais populosas (com 1,3 milhão, 390 mil e 389 mil pessoas, respectivamente), com mais ofertas de emprego, mais opções para estudo e possibilidade de trocas culturais com nativos e estrangeiros. Vale mencionar, também, que as três são os principais pontos de partida e acesso a todas as regiões de turismo da nação.

Além disso, lembra do ranking de Best Student Cities 2018 que citamos? Embora ele mostre que a Austrália saia na frente com um maior número de cidades no top 25, a Nova Zelândia também marca presença com Auckland como uma das melhoras cidades para estudantes, ocupando a 23ª posição.

Clima

A Nova Zelândia está localizada no hemisfério sul e tem as estações no mesmo período em que ocorrem no Brasil e na Austrália. Contudo, o clima no país se divide entre suas duas ilhas: enquanto em North Island é subtropical, em South Island é temperado. Justamente por conta disso há diferenças mais acentuadas do que na sua vizinha em ambas as regiões durante o inverno.

Na primeira, as precipitações são constantes, com chuvas que chegam a 120 mm. Já na segunda, ocorre o efeito contrário e a neve se torna mais recorrente.

Apesar disso, não há motivo para preocupações! As temperaturas costumam ser aceitáveis, mesmo nos períodos mais frios do ano. Por exemplo, no verão, a média é de 20º, e no inverno, cerca de 8º.

Fuso horário

Assim como ocorre na Austrália, também será preciso se planejar quanto ao horário na Nova Zelândia, especialmente porque o país adota outro fuso horário, o +12.

Portanto, seguindo o horário de Brasília, saiba que se na sua cidade natal são 19h30, em Auckland, por exemplo, serão 10h30.

Contudo, caso você queira visitar as ilhas Chatham e Pitt para fazer ecoturismo, é bom saber que ambas adotam o horário de verão (+12,45). Ou seja, tanto numa quanto na outra serão 11h15.

Estilo de vida

Já falamos do estilo de vida australiano, agora é vez de abordar o neozelandês — que, apesar de bem mais tranquilo, está longe de ser monótono! Com um maior incentivo à utilização consciente do meio ambiente, a rotina dos cidadãos inclui muitos programas e passeios que exploram as reservas florestais do país.

Aliás, com a grande diversidade ambiental, o país se tornou um grande polo de esportes de aventura, como trekking, snowboard, rafting, mountain bikebungy jumping. Fora isso, as áreas ao ar livre, como parques, praças e miradouros, são frequentemente utilizadas para eventos culturais, gastronômicos, esportivos e festivos, que reúnem nativos e estrangeiros em um clima de harmonia e descontração. Alguns exemplos são o:

  • Wairarapa Wines Harvest Festival;
  • New Zealand Beer Festival;
  • Kāwhia Kai Festival;
  • Nelson Arts Festival.

Cultura

A cultura neozelandesa pode até não ser tão plural e multicultural quanto a da Austrália, que já tem um longo histórico de imigração — especialmente de outras regiões do Oriente (Índia, China, Filipinas e Vietnã), como apontado pelo governo australiano no informe —, mas, acredite: isso não significa que ela fica a desejar.

Ao contrário, em paralelo à influência britânica, há uma forte preservação e valorização do idioma, dos costumes e das tradições do povo Maori — os nativos que ocupavam a região antes da colonização e ainda existem como parte ativa da população.

Custo de vida

O custo de vida na Nova Zelândia costuma surpreender quem escolhe o país como destino para estudar. Isso acontece por conta dos gastos semanais que, muitas vezes, são inferiores ao do país de origem — e, certamente, se tornam bem atrativos se comparados aos da Austrália.

Por exemplo, quem é estudante de nível superior costuma ter descontos em diversas opções de entretenimento (desde galerias e museus até festivais e shows). Além disso, a média de gastos varia bastante de acordo com cada cidade.

Conforme as estimativas da University of Auckland, você gastará semanalmente, em Auckland, no mínimo NZ$ 200,00 com acomodação, NZ$ 100,00 com alimentação e NZ$ 50,00 com entretenimento.

Justamente por essa razão o Departamento de Imigração indica que, fora os custos com matrícula e mensalidades da instituição de ensino, você tenha o montante mínimo de NZ$ 15.000,00 para viver um ano no país — ou seja, cerca de NZ$ 1.250,00 por mês (o equivalente a apenas 47,34% do salário-base de um nativo, que é de NZ$ 2.640,00).

Oportunidades de estudo

Apesar do tamanho quase quatro vezes menor do que a Austrália, a Nova Zelândia não fica para trás quando o assunto é investimento em educação. Prova disso, é que há uma grande concentração de instituições de ensino no território neozelandês, como aponta o Departamento de Imigração do país.

Ao todo, são 600 escolas de idioma (basicamente, todas tem o inglês como carro-chefe), 8 universidades — algumas com campus em mais de uma cidade —, 18 institutos politécnicos, além das dezenas de colégio.

E embora não figue no top 100 da Times Higher Education World University Rankings 2018tal qual a nação vizinha, isso não significa que ela não apareça na lista. Ao contrário, como divulgado no portal do Times Higher Education (THE), todas as 8 instituições do país estão, sim, presentes no top 600 do ranking. São elas:

  • University of Auckland;
  • University of Otago;
  • University of Canterbury;
  • University of Waikato;
  • Auckland University of Technology;
  • Massey University;
  • Victoria University of Wellington;
  • Lincoln University.

Não é à toa que a procura por bolsas de estudo na Nova Zelândia, especialmente para intercâmbio em Wellington, tem crescido nos últimos anos e levado cada vez mais intercambistas ao país.

Mercado de trabalho

Embora você precise de, no mínimo, seis meses para poder trabalhar de forma legal na Nova Zelândia, saiba que o país tem investido cada vez mais em políticas que facilitem a abertura do mercado de trabalho tanto para estudantes internacionais quanto imigrantes no território. E isso se torna ainda mais notável em áreas que requerem mão de obra com formação superior, como a medicina, a TI e as engenharias, como divulgado no portal do Ministério do Trabalho, Inovação e Emprego.

Curiosidades

Não faltam dados interessantes sobre esse país. Podemos começar citando, por exemplo, que ele também foi, de 1769 até o ano de 1947, uma colônia do Reino Unido.

Já o IDH do país não fica muito longe do registrado na Austrália. A média é de 0,913, de acordo com dados do PNUD. Fora isso, a preservação do meio ambiente é um dos pontos altos da Nova Zelândia. Tanto é que os diversos parques nacionais, como Tongariro, Nelson Lakes, Egmont e Whanganui, cobrem mais de 30% de todo o território. Bastante coisa se levarmos em conta as dimensões locais, não é mesmo?

É justamente devido a tantas belezas naturais que várias regiões do país já serviram como locações para grandes produções cinematográficas, como é o caso dos filmes:

  • 10.000 a.C., gravado em Otago,
  • Uma Dobra No Tempo, gravado em Hāwea Lake;
  • As Crônicas de Nárnia: Príncipe Caspian, gravado em Cathedral Cove;
  • King Kong, gravado em Lyall Bay;
  • O Senhor dos anéis, gravado em Hobbiton;
  • O Piano, gravado em Karekare Beach;
  • Desafiando os Limites, gravado em Invercagill;

Como fazer intercâmbio na Nova Zelândia

Para quem deseja planejar um intercâmbio para a Nova Zelândia, mas não sabe ao certo qual tipo de programa escolher, a dica é a mesma que demos para quem decidiu estudar na Austrália: faça uma autoanálise e leve em conta quais são os seus objetivos para o futuro. A partir disso, será fácil encontrar a melhor opção. Aliás, vale ressaltar que, além das alternativas das quais já falamos, você pode optar por realizar:

  • um intercâmbio de férias em julho, dezembro e/ou janeiro ;
  • um curso de inglês geral para aprimorar o idioma;
  • um curso english for professionals focado para os negócios, as engenharias, as áreas de saúde ou o ramo de hotelaria e turismo;
  • um curso técnico em diversas áreas, como Administração, Computação, Publicidade e Marketing ou Estudos Marinhos;
  • o TESOL, que vai capacitá-lo para lecionar inglês;
  • uma graduação sanduíche, que pode ser um semestre ou um ano em uma universidade neozelandesa ou até mesmo uma pós-graduação;
  • o EAP, que é voltado para fins acadêmicos e aperfeiçoar o seu domínio na conversação, escrita, leitura e compreensão para o ambiente universitário.

Como você viu, se decidir entre Austrália e Nova Zelândia realmente não é uma tarefa fácil. Afinal, ambas as nações são repletas não só de atrativos turísticos e naturais, mas também de oportunidades para que você tenha uma experiência de vida única.

Por isso, analise com calma tudo o que reunimos neste post, veja qual nação chamou mais a sua atenção e decida qual será o seu destino!

E se você ficou interessado em estudar na Nova Zelândia depois de ler este post, aproveite para saber como conseguir uma bolsa para estudar nesse incrível país!